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A Febrac discorda da fala do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, para a coluna “Igor Gadelha”, publicada no portal Metrópoles, o qual avaliou que a ampliação da terceirização aprovada pela Reforma Trabalhista de 2017 é um dos fatores responsáveis pelo aumento dos casos de trabalho análogo à escravidão no Brasil.

A fala do ministro é extremamente problemática e não condiz com a realidade que é estabelecida e cumprida em lei. O trabalhador terceirizado, de serviços especializados e contínuos, hoje, tem garantias de seus direitos como: carteira assinada, salário básico estabelecido em convenção coletiva da categoria, FGTS e 13º salário. Portanto, não há retirada de direitos ou qualquer semelhança com a escravidão. E ao contrário do que o ministro afirma, a aprovação da Lei n.º 13.429/2017 é um marco regulatório e aumentou a proteção para o trabalhador e para o empregador.

Reforçamos, ainda, que somos contra todo tipo de serviço análogo ou escravo e sempre prezou pelo compromisso de repressão à escravidão em todas as suas formas.


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Na noite desta quarta-feira (8), a diretoria da Febrac recebeu no espaço Dúnia City Hall, em Brasília, parlamentares, presidentes de Federações, de sindicatos, empresários e amigos em evento festivo para celebrar os 40 anos da Federação.

O presidente da Febrac, Edmilson de Assis, compôs a mesa de solenidade com o senador Laércio Oliveira, senador Rogério Marinho, deputado Luiz Gastão e deputado Igor Timo. Outros 20 parlamentares também compareceram ao evento.

Os congressistas enfatizaram o papel da Febrac como protagonista na representatividade sindical, no setor de serviços terceirizáveis e na economia do país.

Durante o evento, Edmilson de Assis fez uma homenagem aos oito presidentes antecessores da Febrac. “Todos eles se doaram e estiveram na vanguarda da nossa luta. Tenho orgulho de fazer parte desse legado”, disse.

“Se estamos completando quatro décadas com a cabeça erguida, devemos isso aos esforços incansáveis de pessoas que acreditaram na missão da Febrac e na busca pela excelência do nosso setor”, complementou Edmilson.

Após a solenidade, a festa seguiu com um jantar oferecido aos participantes e momentos de diversão com a banda “Casa 20”.

 

Diretoria da Febrac

Parlamentares e ex-presidentes da Febrac


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Evento marca os 40 anos da entidade, que representa cerca de 44,6 mil empresas de serviços terceirizáveis, mais de 2,5 milhões de empregos diretos e cerca de 563 mil empregos indiretos

Brasília, 8 de março de 2023 - Nesta quarta-feira (8), às 20h, a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) fará o lançamento de uma Proposta de Emenda à Constituição para a Reforma Tributária, em evento festivo para celebrar os 40 anos da entidade.

O presidente da Febrac, Edmilson Pereira de Assis, receberá convidados, no Dúnia City Hall, em Brasília. Representantes dos poderes Executivo e Legislativo, líderes sindicais e empresários confirmaram presença.

O projeto, denominado PEC do Emprego, tem o apoio do Setor de Serviços Terceirizáveis, que desde 2018 enfatiza a inexistência de uma proposta de Reforma Tributária que seja benéfica para todos - governo, setores produtivos, empresários e trabalhadores.

“A PEC do Emprego é o modelo que melhor representa a realidade brasileira, reduz as desigualdades, melhora o ambiente de negócios e estimula o crescimento econômico do país. E a Febrac vai trabalhar pela aprovação dessa proposta”, enfatizou o presidente da Febrac.

Na prática, a PEC integra três propostas de Reforma Tributária já existentes - Imposto Único Federal (IUF), PEC 110/2019 e o Simplifica Já, com o acréscimo de elementos inéditos.

Entre os novos pontos, há proposição para desoneração da folha de salários de todos os setores, público e privado; aumento da partilha do Imposto de Renda com Estados e Municípios (FPE, FPM, Fundos Regionais); e criação de trava para evitar elevação de alíquota: a cada cinco anos, mediante lei complementar e submetido a referendo popular.

A PEC também apresenta um novo modelo de financiamento para a Previdência Social, respeito ao pacto federativo brasileiro e extinção das tributações do trabalho.

Debate
No último dia 15 de fevereiro, a Febrac promoveu um debate com senadores, deputados, jornalistas e presidentes de sindicatos patronais sobre o novo modelo de proposta para a Reforma Tributária.

O tema principal do evento foi a apresentação da “PEC do Emprego”, elaborada por economistas nacionais e internacionais, após uma série de estudos sobre o sistema tributário brasileiro. Cerca de 20 parlamentares participaram do debate e reconheceram os benefícios da “PEC do Emprego” para a economia do Brasil. A intenção é que a proposta tramite na Câmara ou no Senado Federal ainda este ano.

De acordo com o presidente da Febrac, as propostas em andamento no Congresso Nacional são prejudiciais à sociedade e aos setores produtivos, principalmente ao Setor de Serviços, que é o principal gerador de empregos no Brasil.


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A Febrac promoveu um debate com senadores, deputados, jornalistas e presidentes de sindicatos patronais sobre um novo modelo de proposta para a Reforma Tributária, na última quarta-feira (15).

O tema principal do evento foi a apresentação da “PEC do Emprego”, elaborada por economistas nacionais e internacionais, após uma série de estudos sobre o sistema tributário brasileiro.

A proposta tem o apoio do Setor de Serviços Terceirizáveis, que desde 2018 enfatiza a inexistência de uma proposta de Reforma Tributária que seja benéfica para todos - governo, setores produtivos, empresários e trabalhadores.

Os parlamentares que participaram do debate reconheceram os benefícios da “PEC do Emprego” para a economia do Brasil, e a intenção é que a proposta tramite na Câmara ou no Senado Federal.

De acordo com o presidente da Febrac, Edmilson Pereira de Assis, as propostas em andamento no Congresso Nacional são prejudiciais à sociedade e aos setores produtivos, principalmente ao Setor de Serviços, que é o principal gerador de empregos no Brasil.

“A PEC do Emprego é o modelo que melhor representa a realidade brasileira, reduz as desigualdades, melhora o ambiente de negócios e estimula o crescimento econômico do país. E a Febrac vai trabalhar pela aprovação dessa proposta”, enfatizou Edmilson.

Conforme minuta do projeto, foram integradas três propostas de Reforma Tributária já existentes - Imposto Único Federal (IUF), PEC 110/2019 e o Simplifica Já, com o acréscimo de elementos inéditos.

Entre os novos pontos, há proposição para desoneração da folha de salários de todos os setores, público e privado; aumento da partilha do Imposto de Renda com Estados e Municípios (FPE, FPM, Fundos Regionais); e criação de trava para evitar elevação de alíquota: a cada cinco anos, mediante lei complementar e submetido a referendo popular.

Outros aspectos relevantes são a projeção de um novo modelo de financiamento para a Previdência social, respeito ao pacto federativo brasileiro e extinção da tributação do trabalho.

Para o presidente da Febrac, o ponto principal é que é apenas um esboço. Ou seja, é a minuta de um projeto democrático que tem a aspiração de convocar todos os setores da sociedade para um amplo debate. O objetivo é que todos coloquem à mesa suas concepções e reivindicações e, no final, haja convergência de interesses, que possibilite o aval do Congresso Nacional.

“A proposta que será continuada com a voz do governo, da sociedade civil, dos setores produtivos, dos trabalhadores, do movimento sindical patronal e trabalhista”, destaca Edmilson.

 

O Setor de Serviços Terceirizáveis

O Setor de Serviços Terceirizáveis registra crescimento anualmente, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Durante a pandemia, foi o segmento que esteve à frente na retomada da economia e no combate à Covid-19.

Conforme levantamento da Febrac, atualmente existem mais de 44,6 mil empresas em todo o Brasil, que empregam 2,5 milhões de trabalhadores.

Sempre no topo do ranking de geração de empregos, no período de 2020-2022, o segmentou abriu vaga para mais de 433 mil postos de trabalho.

Em 2022, o Setor de Serviços Terceirizáveis finalizou o ano com faturamento de mais de R$ 90 bilhões de reais injetados na economia do país.

O segmento é também destaque em inclusividade social. É o principal contratante de mulheres, pessoas com mais de 50 anos e com baixo nível de escolaridade.


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